Se a tarifa não baixar, São Paulo vai parar. Mas tem que parar só na volta pra casa?

sábado, 8 de junho de 2013

Se a tarifa não baixar, São Paulo vai parar. Mas tem que parar só na volta pra casa?


E aí pessoas! Saudades? Eu parei de postar aqui porque eu tava meio ocupado fazendo uma coisa supérflua pra quem vive na internet, ou seja, eu estava trabalhando.
E o que vocês acharam dessa semana? Essa semana pra mim foi um porre. Mas, chega de falar de mim, vamos ver o que aconteceu essa semana.

Se Haddad fosse Fred Flintstone, ele diria DILMAAAAAA!


O Haddad parece que tá encenando uma novela da Globo
nessa foto, não parece?
Nessa sexta-feira, em São Paulo, ocorreu um protesto do Movimento Passe Livre intitulado “Se a tarifa não baixar, São Paulo vai parar”. O protesto aconteceu na Avenida Paulista, no horário da volta pra casa do paulistano e houve quebradeira e confrontos com a polícia. Foram quebradas quatro estações do Metrô e mais algumas bancas de jornal que estavam pelo caminho.
Muitas pessoas acharam o protesto exagerado, falam que não precisava dessa violência, que podia ser apenas uma roda de leitura no Ibirapuera etc. Eu também acho que o protesto foi errado, eles deviam fazer isso no horário de ida pro serviço e no meu caminho de ida (hehehe).
Mas parece que o protesto fez Haddad pensar. Depois de refletir e ver que a frase “a culpa é da administração anterior”, tão falada pelo prefeito nesse primeiro ano de mandato, não caberia nessa situação, ele já pediu socorro à Dilma.
Numa entrevista concedida para o Estadão, Haddad disse que para que a tarifa seja reduzida, a CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) deverá ser transformada em contribuição municipal. Pra que não sabe, a CIDE é uma contribuição federal cobrada sobre o combustível. É isso aí, paulistanos! A tarifa do ônibus baixa, mas o combustível...
Segundo Haddad, essa medida poderia até fazer com que pessoas que vão de carro para o trabalho comecem a pegar ônibus. Essa piada eu deixo para vocês fazerem.
E quando perguntado sobre algumas cidades que abaixaram o preço da tarifa do ônibus, ele disse que em São Paulo foi feito muito mais, alegando que o aumento foi abaixo da inflação. Então agora eu entendi porque meu dissídio será abaixo da inflação.

Cidade espanhola mostra como se obriga uma pessoa a recolher o cocô do cachorro


Uma cidade espanhola chamada Brunete tomou uma medida drástica contra pessoas que não recolhem o cocô do cachorro nas ruas.
Foram convocados 30 voluntários que ficam vigiando as ruas anonimamente com câmeras de vídeo as pessoas que passeiam com seus cachorros. Quando uma pessoa deixa de recolher o cocô do cachorro, eles se aproximam da pessoa com uma conversa do tipo “nossa, que cachorro bonito” e perguntam o nome do cachorro (to começando a achar legal).
A Prefeitura de Brunete possui todos os cachorros da cidade cadastrados com o nome. E quando o voluntário consegue o nome do animal, ele entra no cadastro da cidade e pega o endereço do dono (engenhoso até aqui).
Algum tempo depois, um mensageiro da prefeitura vai à casa do infrator e devolve a cagada feita pelo cachorro e um aviso dizendo que da próxima vez ele receberá uma multa que pode ir de 30 a 300 euros. Maquiavélico, não?
Mas, depois de ver todo esse plano, eu fiquei com uma dúvida. Qual é o critério usado pela prefeitura para definir o valor da multa? O tamanho da cagada, a dificuldade da limpeza (por exemplo, se o cachorro estiver com o cocô meio mole) ou o grau do fedor que ficaria na mochila do mensageiro quando ele fosse devolver?

Bacalhau à holandesa


Nessa sexta-feira uma holandesa foi presa no Aeroporto de Cumbica tentando embarcar para Portugal com peças de bacalhau recheadas com 1,5kg de cocaína. Quando ela passava pela fiscalização, os agentes desconfiaram e chamaram a Polícia Federal. A mulher iria de Lisboa direto para a Holanda. Agora ela pode pegar até 15 anos de prisão.
Coitada, ela só estava levando pra casa uma receita de bacalhau à holandesa. Tá certo que o recheio tá errado, não é cocaína, é maconha. Eu nunca comi, mas conheço muita gente que come isso que nem bolacha recheada: abre a bolacha só pra comer o recheio.

Grupo Abril acha que falência é sinônimo de reestruturação


A Abril S.A. anunciou nessa sexta-feira que vai passar por uma “reestruturação” com o objetivo de aumentar o “equilíbrio entre produção de conteúdo impresso e digital”.
E essa tal reestruturação começou com o pé direito. No mesmo dia, seis executivos deixaram a empresa e 70 funcionários foram mandados embora.
Sem falar em rumores internos que dizem que a Playboy não será mais impressa no Brasil. Se eu não tivesse internet, eu ficaria muito chateado agora. Mas, nem tudo é notícia ruim, os mesmos rumores dizem que as revistas Contigo e Capricho também não serão mais publicadas.
Agora, se eles quiserem acabar com toda a sacanagem, deverão parar de publicar a Veja, concordam?

E aí, gostaram? Se tem alguma coisa que eu podia ter falado, mas me esqueci, podem colocar nos comentários.

Semana que vem eu to de volta, se o trabalho deixar.

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